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Mostrando postagens de 2016

É TEMPO!!!

É tempo de ocupar, resistir e produzir! Contra o capital e seu Estado, contra a ganância e a intolerância dos ricos, a resistência e a radicalidade dos pobres! É tempo de ocupar fábricas e terras improdutivas, escolas e universidades que não cumprem a função social! É tempo de produzir alimentos, saúde, educação, trabalho digno, novas teorias revolucionárias, para superar o capitalismo e o capital. É tempo de novíssima república, onde não haja espaço para impérios dos Joãos, Pedros, Buchs, Obamas e Trumps. Nunca mais velha república, novas repúblicas democrático-burguesas ou democrático-populares, e muito menos ditadores. Adeus "república de Curitiba", do Richa, do Moro e de seus capangas. Adeus Temer, Cunha, Gilmar Mendes e demais golpistas de Brasília, porque aumentaram nossas dores! É tempo de: É tempo de unir mente, coração e sangue vertendo nas artérias dos que trabalham e produzem as riquezas desta nação. É tempo de alicerçar nossa História na br

Movimentos do campo lançam manifesto contra a reforma da previdência

O documento assinado por diversas organizações o governo golpista pela retirada de direitos de seguridade social Da Página do MST Movimentos e organizações camponesas lançam um manifesto contra a reforma da previdência do governo golpista de Michel Temer. De acordo os movimentos, os impactos dessa reforma serão tremendos e exigem que o governo apresente publicamente as contas da seguridade social para justificar as mudanças. “Isso comprovaria a fraude que essas representam.” O manifesto  denuncia ainda o golpe e o controle do Estado Brasileiro pelo Congresso Nacional, o Poder Judiciário e a Globo que seguem a lógica de exploração máxima dos trabalhadores. “Lutaremos em todos os cantos do Brasil, com todos os nossos meios de pressão e em todas as instâncias contra a aprovação desta lei e vamos cobrar de todos os deputados e senadores que receberam votos das famílias agricultoras para que rejeitem o projeto de lei que golpeia duramente quem alimenta o país”, f

No PR, Militantes do do MAB se preparam para 8º encontro nacional do movimento

Ocorreu no dia 13/12, em Curitiba-PR, ato de lançamento do 8ª Encontro Nacional do MAB. O ato teve a participação de várias lideranças, militantes de sindicatos, organizações e movimentos sociais. Esteve presente também a turma de formação de militantes e a coordenação estadual do movimento. Fonte: Site MAB Este é um momento importante na história de luta e organização dos atingidos por barragens no Brasil. A realização do nosso 8º Encontro Nacional, acontecerá em outubro de 2017, com o tema “Água e Energia com Soberania, Distribuição da Riqueza e Controle Popular”. Temos consciência que nossos direitos não virão por uma questão de justiça ou por bondade dos governantes, muito menos por iniciativa das empresas. Nossos direitos só serão conquistados através de nossa organização e luta permanente, no campo e na cidade, na busca pela transformação radical da sociedade. Texto original em:  Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)

Neoenergia descumpre acordo e não comparece à reunião de negociação

Empresa responsável pela hidrelétrica de Baixo Iguaçu demonstra descaso com atingidos e autoridades do estado do Paraná Fonte:MAB No dia 23/11/2016, em reunião realizada em Curitiba (PR) com representantes de diversas instituições, foram encaminhadas propostas para retomada da negociação entre os atingidos e o consórcio responsável pela Usina Hidrelétrica (UHE) Baixo Iguaçu. Dentre os encaminhamentos estava a retirada do acampamento dos atingidos localizado em frente ao acesso do canteiro de obras da usina e reunião de negociação envolvendo todas as partes para o dia 29/11/2016. No entanto, para revolta dos atingidos, a Neoenergia, que detém 70% do empreendimento da UHE Baixo Iguaçu não compareceu à reunião, demonstrando mais uma vez sua falta de respeito e compromisso com os acordos pré-estabelecidos. Na reunião do dia 29/11/2016, estavam presentes novamente integrantes de várias instituições, como o Arcebispo Metropolitano Dom José Peruzzo, parlamentares, Casa

Terrenos da desigualdade: Terra, agricultura e desigualdade no Brasil rural.

Movimento "Grito dos excluídos" em romaria no interior do estado de São Paulo. (Foto: Tuca Vieira)    A desigualdade extrema tem múltiplas origens e traz sérias consequências negativas para a garantia de direitos e o desenvolvimento sustentável. Entre suas causas estruturais está a concentração da terra, um fator de preocupação na América Latina e, em especial, no Brasil. A concentração da terra está ligada ao êxodo rural, à captura de recursos naturais e bens comuns, à degradação do meio ambiente e à formação de uma poderosa elite associada a um modelo agrícola baseado no latifúndio de monocultivo, voltado à produção de commodities para exportação e não para a produção de alimentos. É preciso reconhecer que a desigualdade é um grave e urgente problema no Brasil e que sua solução passa por transformações em suas causas estruturais. Download desta publicação:    relatorio-terrenos_desigualdade-brasil Texto originalmente publicado em: Oxfam Brasil 

ACADÊMICOS DE GEOGRAFIA DA UNIOESTE FIZERAM TRABALHO DE CAMPO NO QUILOMBO PAIOL DE TELHA (RESERVA DO IGUAÇU/PR)

Fomos visitar os quilombolas do Paiol de Telha. Que gente guerreira do meu Paraná! Quilombo desconhecido, quilombolas quase ou nada reconhecidos Na verdade, gente que mora na invisibilidade. Mas lutaram pelos seus direitos, pela lei, exigiram respeito. Quilombolas foram assentados, seus direitos foram resgatados. Quilombolas do Paiol de Telha, viva, viva essa gente guerreira! Quilombolas, essa gente atenta que o  Brasil representa: representa a gente guerreira da Nação brasileira e do meu Paraná!... (Quilombo Paiol de Telha, poema inédito de Luiz Carlos Flávio) No dia 10 de setembro deste ano de 2016 visitamos o Quilombo Paiol de Telha - Fundão situado em Reserva do Iguaçu/PR, a cerca de 100 km de Guarapuava, no Centro-Sul do Paraná. Trata-se de um trabalho de campo que envolveu as turmas de Geografia Agrária do cursos de bacharelado e licenciatura em Geografia, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) de Francisco Beltrão. É o s

Circular IX SEET I SIET

Plano de redução do Banco do Brasil afetará agricultura, afirmam movimentos rurais

Instituição é responsável por cerca de 60% do crédito rural no país Por Rafael Tatemoto   O plano de redução anunciado pelo Banco do Brasil (BB) e endossado pelo governo Michel Temer (PMDB) preocupa organizações de camponeses. A instituição é hoje responsável por cerca de 60% do crédito rural concedido no país. Para o Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), as medidas são “desastrosas” e trarão impactos negativos na economia de pequenos municípios. A direção do BB, sob o argumento de “racionalização de recursos”, pretende fechar 31 superintendências, 402 agências e transformar outras 379 em postos de atendimento. A diferença entre as duas últimas categorias é que somente a primeira conta com gerentes. Ou seja, serão 781 estabelecimentos a menos, o que representa 14% do número hoje existente – 5.430, cifra que põe a instituição à frente de todos concorrentes. Em relação ao número de trabalhadores, a direção do BB têm a expectativa de que cerca de 9 mil funcionári