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Mostrando postagens de novembro, 2018

Filme retrata recuperação ambiental das terras Guarani no Oeste do Paraná

Tekoha Guasu Guavirá: Yvy Omanoe’ỹva – Terra Viva  é um curta-metragem sobre como os Guarani estão construindo uma vida melhor para suas comunidades no Oeste do Paraná. O filme é uma realização do Centro de Trabalho Indigenista, em parceria com a Comissão Guarani Yvyrupa e apoio do Fundo Newton e British Council através do projeto  Intercâmbio de saberes: Formação de agentes ambientais e agroflorestais indígenas entre os guarani que vivem em terras no bioma Mata Atlântica .  Assista. Recentemente essa parceria  recebeu o Prêmio Newton América Latina 2018  como melhor iniciativa de pesquisa e inovação em apoio ao desenvolvimento econômico e bem-estar social. Na região Oeste do Paraná, nos municípios de Guaíra e Terra Roxa, os Guarani reivindicam do Estado brasileiro a demarcação da Terra Indígena Tekoha Guasu Guavirá como parte de seu território tradicional. Enquanto aguardam o reconhecimento de seus direitos territoriais, garantidos pela Constituição de 1988, as comunidades estão

Indígena Ava-Guarani Donecildo Agueiro sofre atentado a tiros em Guaíra/PR

Omissão e morosidade na regularização de terras indígenas fazem nova vítima em Guaíra/PR, na tarde dessa terça-feira (06). O indígena Ava-Guarani Donecildo Agueiro, de 21 anos, do Tekoha Tatury, sofreu atentado a tiros após sair de reunião da Coordenação Técnica Regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), que tratava dos processos de licenciamento de duas linhas de transmissão que passam em Guaíra, com estudos ambientais iniciados. O indígena encontra-se internado no Hospital Regional de Toledo e será operado amanhã (08). Donecildo Agueiro não sente as pernas. Segundo o Cacique do Tekoha Y’Hovy, o cenário de violência enfrentado pelos indígenas em Guaíra é crítico e se acentuou desde 2012. “Sofremos constantes ameaças, racismo, violência com arma de fogo, entre outras agressões. Os casos são extremamente recorrentes, inclusive com sequestro de indígenas para o Paraguai. A situação acalmou um pouco em 2017, com o trabalho do Ministério Público Federal (MPF) na região. Agora, as a