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Grupos de Pesquisa

O Observatório surgiu no seio da proposta de consolidação da rede de pesquisa da questão agrária no Paraná construída em meia década nos encontros científicos da Geografia brasileira, tendo se materializado na primeira Jornada que reuniu estes pesquisadores em 2013. O Observatório tem como objetivo consolidar abordagens e interpretações críticas sobre os processos em andamento no campo paranaense e promover diálogos de saberes com os sujeitos que ali vivem, ecoando as vozes das gentes e terras hoje vulneráveis no estado.

Ceresta - UNICENTRO
Coletivo de Estudos e Ações em Resistências Territoriais no Campo e na Cidade (Universidade Estadual do Centro-Oeste)

Contestar - UNESPAR

Enconttra - UFPR
Coletivo de Estudos sobre Conflitos pelo Território e pela Terra (Universidade Federal do Paraná)

Geolutas - UNIOESTE
Laboratório e Grupo de Pesquisa GEOLUTAS Geografia das Lutas no Campo e na Cidade (Universidade Estadual do Oeste do Paraná)

Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento Regional (Universidade Federal da Fronteira Sul - Campus Laranjeiras do Sul) 

Geterr - UNIOESTE
Grupo de Estudos Territoriais (Universidade Estadual do Oeste do Paraná)

Latec - UEL
Laboratório de Análises Territoriais Campo-Cidade (Universidade Estadual de Londrina)



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​JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM E-BOOK O ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA NO PARANÁ

Um esforço coletivo do Observatório da Questão Agrária no Paraná junto a movimentos sociais e povos e comunidades que mostram a diversidade das relações, práticas e dos conflitos pela terra e território paranaenses.   Convidamos a todxs a se apropriar dessa leitura ampla e crítica sobre o campo no estado e esperamos que o Atlas seja objeto de leitura e divulgação, de uso como material didático e de formação, e acima de tudo que possa contribuir ao debate sobre o Paraná que temos e o que queremos.   Logo abaixo você pode clicar na imagem e Baixar o documento para ter acesso ao Atlas e desfrutar da leitura:  

NOTA DE REPÚDIO

A Rede de Pesquisadores sobre a Questão Agrária no Paraná, integrada por pesquisadores de oito universidades públicas do estado, vem a público manifestar preocupação em face do cerceamento do exercício profissional da Geógrafa e pesquisadora Márcia Yukari Mizusaki, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) por meio de ameaças motivadas pelo trabalho realizado junto às comunidades indígenas   do Município de Dourados, no Mato Grosso do Sul. À preocupação com esse que poderia ser um ato isolado, perpetrado por indivíduos que sentem-se à vontade para atentar contra os Direitos Constitucionais da servidora e dos indígenas, soma-se o repúdio à semelhante conduta do Jornal Diário MS, veículo de imprensa investido da tarefa pública de informação graças à concessão de que desfruta. A materia "Índios ampliam invasões de propriedades em Dourados", assinada por Marcos Santos, publicada no dia 22 de agosto último, é um exercício explícito de incitação à intolerância étnica