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Mostrando postagens de março, 2017

NOTA DA ASSOCIAÇÃO DOS GEÓGRAFOS BRASILEIROS (AGB) SOBRE AS ALTERAÇÕES NO CENSO AGROPECUÁRIO NACIONAL-IBGE

A Associação dos Geógrafos Brasileiros (AGB), os Grupos e os Laboratórios de Pesquisa em Geografia, Economia e Ciências Humanas e Sociais, ao tomarem conhecimento das alterações propostas pela Diretoria de Pesquisas da Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Censo Agropecuário Nacional, vem a público manifestar o seu repúdio a mais uma ação de precarização e imputação de prejuízos à Ciência Nacional, atingindo sobremaneira a qualidade dos dados produzidos e, consequentemente, a possibilidade de construção de conhecimento sobre o agrário e o agrícola do país, que possa subsidiar devidamente a elaboração de políticas sociais e de desenvolvimento para o campo brasileiro. A Diretoria de Pesquisas do IBGE, sob o repetido discurso de ausência de recursos, promove uma redução na quantidade e na qualidade de informações a serem levantadas pelo Censo Agropecuário da ordem de 60%. Tal redução concorre com: a) a perda histórica de dados que já vem sendo consuma

# CHEGA DE AGROTÓXICOS - NÃO PODEMOS MAIS ENGOLIR TANTO AGROTÓXICO. ASSINE JÁ PELA APROVAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE REDUÇÃO DE AGROTÓXICOS!

​Está tramitando no congresso nacional o Pacote do Veneno que é a proposta de flexibilização das leis atuais que regulam os agrotóxicos no Brasil. A bancada ruralista quer quer o Brasil consuma ainda mais veneno, mesmo sendo o maior consumidor do mundo! Não podemos engolir ainda mais veneno, participe da mobilização social pela Política Nacional de Redução de Agrotóxicos proposta pelas entidades da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida, Via Campesina, Greenpeace, ABRASCO, FIOCRUZ, CUT, Fórum Nacional de combate aos impactos dos Agrotóxicos do Ministério Público, Instituto de Defesa do Consumidor e etc. Defenda o seu alimento, a sua saúde e os seus filhos! Assine a petição e participe das mobilizações no seu estado:  http://www.chegadeagrotoxicos.org.br/
  Ajude na defesa da luta de defensores e defensoras de direitos humanos!   Defender um mundo mais justo agora é crime, no Brasil. Desde novembro de 2016, quatro integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra estão presos no Paraná, acusados do crime de organização criminosa. Mas o que Fabiana, Claudelelei, Claudir e Antônio verdadeiramente fizeram? Eles lutavam por uma justa distribuição de terras! A campanha ‘Meu crime é lutar’ quer denunciar o processo de criminalização dos movimentos sociais no país. A iniciativa é do Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos. Participe da mobilização de lançamento da campanha. Na quarta-feira, dia 22, a partir das 16h, participe do tuitaço utilizando a hashtag #meucrimeélutar Confira aqui  manual de lançamento da campanha com orientações para impulsionar ainda mais essa causa. Acompanhe mais informações em nossas canais: Site: www.meucrimeelutar.com.br Facebook: facebook.co

CONVITE - LANÇAMENTO CARTA DENÚNCIA E REPÚDIO

Nós militantes do Comitê de Lutas Sociais Campo e Cidade temos a honra de convidar vocês a participar do Ato Público de Lançamento da Carta Denúncia e Repúdio da Questão Indígena do Oeste do Paraná, a se realizar na Tekoha Y'Hovy em Guaíra - Paraná, a ser realizado no dia 8 de abril de 2017 a partir das 10h00, seguido de almoço com familiares da Nação Ava-Guarani, autoridades vinculadas à causa indígena, representantes de movimentos sociais, sindicalistas, núcleos de pesquisa universitária, movimento estudantil, quilombolas, ilhéus, organizações não governamentais e demais pessoas sensíveis à   demarcação das terras indígenas e à defesa dos direitos básicos de vida, bem como, representantes dos meios alternativos de comunicação nacional e internacional. Agradecemos de coração pela vossa presença e divulgação. Comitê Lutas Sociais Campo e Cidade.

CARTA DENÚNCIA E REPÚDIO DA SITUAÇÃO INDÍGENA NO OESTE DO PARANÁ - BRASIL

Nós lideranças indígenas, representantes de diferentes movimentos sociais (sindical, estudantil, popular, mulheres, negros, indígenas), dos Direitos Humanos da Região Oeste,   grupos de pesquisa da Unioeste e de outras instituições de ensino, militantes do Comitê de Lutas Sociais do Campo e Cidade, entre tantos outros lutadores/as solidários com a causa indígena, através desta Carta, vimos denunciar e repudiar o descaso do Estado Brasileiro (em todas as suas esferas de poder) diante da não demarcação de terras e à negação dos demais direitos sociais básicos de vida das nações indígenas. Vimos também denunciar e repudiar, à "dita sociedade civilizada", pelo preconceito e discriminação configuradas todos os dias contra os indígenas do Oeste do Paraná e demais regiões do Brasil. Demarcação das terras indígenas e a negação dos direitos básicos à vida A não demarcação das terras indígenas , prevista na Constituição de 1988, devido à omissão do Estado, subordinado aos in

Policia militar tenta realizar despejo em acampamento do MST no Paraná

Com truculência, a polícia feriu três e destruiu com um trator as roças das famílias.   7 de março de 2017 Da Página do MST Na manhã desta terça-feira (7), viaturas da polícia militar tentaram realizar um despejo no acampamento Herdeiros da Luta de Porecatu, região Norte do estado do Paraná, quando os trabalhadores estavam na colheita da produção do acampamento. Segundo informações dos próprios acampados, a polícia chegou, sem conversa, acompanhada por dois tratores, expulsando os camponeses que se encontravam na roça. Com as máquinas, eles começaram a destruir a plantação dos acampados, sem negociação e diálogo. As famílias, assustadas com o que estava acontecendo, se organizaram e foram para a área de plantação do acampamento, impedir a destruição da produção, onde foram recebidos de forma brutal pelos policiais da tropa de choque que ali se encontravam. No momento encontram-se três trabalhadores feridos por estilhaços de bala e 20 trabalhadores que f

Audiência pública da reforma agrária acontece no Paraná.

Por Leonardo Aragão A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, representada por seu vice-presidente, deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), realiza hoje (03/03) audiência pública no município de Rio Bonito (PR) para mediação do conflito agrário entre MST e Araupel Celulose. Fonte: Cleiton Welter Santos. Em 09 de fevereiro, o movimento e a Araupel assinaram um acordo para retirada de madeira nas áreas ocupadas. Com o objetivo de tentar encaminhar uma resolução definitiva para o conflito, a Câmara reunirá representações das instituições que acompanham o conflito, como Ministério Público, Defensoria Pública, Governo do Estado, Tribunal de Justiça, INCRA, Conselho Nacional de Direitos Humanos, Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Paraná, Ordem dos Advogados Do Brasil e Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, além da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), o deputado federal Enio Verri (PT-PR) e integrantes das partes interessadas.