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Ajude na defesa da luta de defensores e defensoras de direitos humanos!

 

Defender um mundo mais justo agora é crime, no Brasil. Desde novembro de 2016, quatro integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra estão presos no Paraná, acusados do crime de organização criminosa.
Mas o que Fabiana, Claudelelei, Claudir e Antônio verdadeiramente fizeram? Eles lutavam por uma justa distribuição de terras!
A campanha ‘Meu crime é lutar’ quer denunciar o processo de criminalização dos movimentos sociais no país. A iniciativa é do Comitê Brasileiro de Defensoras e Defensores de Direitos Humanos.
Participe da mobilização de lançamento da campanha.
Na quarta-feira, dia 22, a partir das 16h, participe do tuitaço utilizando a hashtag #meucrimeélutar

Confira aqui manual de lançamento da campanha com orientações para impulsionar ainda mais essa causa.
Acompanhe mais informações em nossas canais:
Site: www.meucrimeelutar.com.br
Facebook: facebook.com/meucrimeelutar
Twitter: @meucrime

 


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​JÁ ESTÁ DISPONÍVEL EM E-BOOK O ATLAS DA QUESTÃO AGRÁRIA NO PARANÁ

Um esforço coletivo do Observatório da Questão Agrária no Paraná junto a movimentos sociais e povos e comunidades que mostram a diversidade das relações, práticas e dos conflitos pela terra e território paranaenses.   Convidamos a todxs a se apropriar dessa leitura ampla e crítica sobre o campo no estado e esperamos que o Atlas seja objeto de leitura e divulgação, de uso como material didático e de formação, e acima de tudo que possa contribuir ao debate sobre o Paraná que temos e o que queremos.   Logo abaixo você pode clicar na imagem e Baixar o documento para ter acesso ao Atlas e desfrutar da leitura:  

NOTA DE REPÚDIO

A Rede de Pesquisadores sobre a Questão Agrária no Paraná, integrada por pesquisadores de oito universidades públicas do estado, vem a público manifestar preocupação em face do cerceamento do exercício profissional da Geógrafa e pesquisadora Márcia Yukari Mizusaki, da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) por meio de ameaças motivadas pelo trabalho realizado junto às comunidades indígenas   do Município de Dourados, no Mato Grosso do Sul. À preocupação com esse que poderia ser um ato isolado, perpetrado por indivíduos que sentem-se à vontade para atentar contra os Direitos Constitucionais da servidora e dos indígenas, soma-se o repúdio à semelhante conduta do Jornal Diário MS, veículo de imprensa investido da tarefa pública de informação graças à concessão de que desfruta. A materia "Índios ampliam invasões de propriedades em Dourados", assinada por Marcos Santos, publicada no dia 22 de agosto último, é um exercício explícito de incitação à intolerância étnica