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Mostrando postagens de abril, 2017

COMUNIDADES GUARANI FECHAM PONTE NO OESTE DO PARANÁ POR DEMARCAÇÃO DE TERRA INDÍGENA

 (Foto: Comissão Guarani Yvyrupa) Segunda-feira 03 de abril de 2017. Na madrugada desta segunda-feira (03), cerca de 450 indígenas das comunidades Guarani de Guaíra e Terra Roxa ocuparam a ponte Ayrton Senna que liga o Oeste do Paraná ao município de Mundo Novo (MS). As comunidades exigem a demarcação do território Guarani na região, além de melhores condições de vida nas aldeias. A ponte foi liberada por volta do meio dia após negociações com a presença dos prefeitos Heraldo Trento (DEM-PR) e Altair de Padua (PSC) de Guaíra e Terra Roxa respectivamente. As autoridades assinaram um documento se comprometendo a negociar as reivindicações com as lideranças indígenas. As lideranças Guarani entregaram um documento, escrito à mão e assinado pelos caciques e representantes das aldeias da região, destinado ao governo do estado do Paraná, aos prefeitos de Guaíra e Terra Roxa, aos representantes do Ministério Público Federal e à Fundação Nacional do Índio (Funai). O documento

NO OESTE DO PARANÁ, POVO GUARANI MBYA FECHA PONTE REIVINDICANDO DEMARCAÇÃO E MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA

Crédito da Foto: Luís Fernando Jacques/Brasil de Fato-PR Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação - Cimi As consequências da falta de demarcações de terras indígenas no Oeste do Paraná encontram similaridades com o vivido pelos povos do Mato Grosso do Sul. Sem terra, em acampamentos pauperizados, indígenas Guarani Mbya estão expostos não apenas a ataques de pistoleiros, mas a situações de fome, falta de água potável e suicídios. Mesmo com todas as dificuldades, seguem resilientes e no início desta semana trancaram a ponte Ayrton Senna, que liga Guaíra (PR) ao município de Mundo Novo (MS). O protesto teve como principal ponto de pauta a demarcação das terras indígenas dos Guarani Mbya no Oeste do Paraná.   "Temos acampamentos com os parentes vivendo num espaço pequeno entre a fazenda e a estrada. Vivendo num lamaçal, passando fome e frio", explica o cacique Anatalio Guarani Mbya. O indígena revela que os órgãos públicos constantemente afirmam que eles

UNIOESTE ANUNCIA REALIZAÇÃO DO PROJETO “RESGATE DE UM PATRIMÔNIO CULTURAL: OS SABERES REFERENTES AO CULTIVO E USO DE PLANTAS MEDICINAIS NO BAIRRO PADRE ULRICO, EM FRANCISCO BELTRÃO”

Em agosto do ano passado se encerrava o “Projeto Resgatando saberes: o cultivo e uso de plantas medicinais no bairro Padre Ulrico, em Francisco Beltrão/PR”, realizado como atividade de extensão universitária pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), campus de Francisco Beltrão, coordenado pelo Professor Luiz Carlos Flávio do curso de Geografia da Unioeste. O projeto foi financiado em parceria com a Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), através do Programa Universidade Sem Fronteiras do Governo do Paraná. Sua realização envolveu, além de professores/estudantes da Unioeste, bolsistas formadas em Geografia e Engenharia Ambiental; tendo tido como parceiros e integrantes do projeto: moradores do bairro Padre Ulrico, igreja Católica e de outras denominações religiosas; Clube de Mães, Grupo de Idosos, Posto de Saúde local;  Secretarias Municipais: de Desenvolvimento rural e do meio Ambiente;  Sindicato dos Trabalhadores Rurais, além de parcei