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Mostrando postagens de novembro, 2017

No Paraná, acampamento Maila Sabrina sofre com constantes ameaças

Localizado na cidade de Faxinal, o acampamento sofre com articulações contra o desenvolvimento da comunidade Da Página do MST  No último dia 8 de janeiro de 2003, famílias Sem terra ocuparam a fazenda Brasileira, nos municípios de Faxinal e Ortigueira no Paraná. O terreno de 10 mil hectares hoje conta com 430 famílias. O que a torna hoje a maior  do que alguns municípios do Paraná. Através do trabalho e com investimentos próprios, os Sem Terra construíram suas casas com abastecimento de energia e água, que é obtida de nascentes. Hoje a comunidade já estabelecida sofre com contantes ameaças de despejo. Em nota, o MST  especifica as condições de ameaça local além de frisar a importância do acampamento na região.   Confira:  Nesses últimos 15 anos, a comunidade Maila Sabrina, se organizou e através do trabalho em mutirão comunitário construíram uma borracharia, um açougue, uma unidade de saúde, uma lanchonete e um mercado., além de um campo de futebol e um centro comunit

Representantes da CPI de questões fundiárias do Paraná visita acampamento no Paraná

A visita aconteceu com o objetivo de verificar se as ordens judiciais de reintegração de posse e regularização fundiária estão sendo cumpridas na região. Fotos: Vitória Gonçalves Da Página do MST  Na manhã dessa quarta-feira (1), o acampamento Maria Rosa do Contestado localizado em Castro, Paraná, recebeu a visita de representantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de questões fundiárias do Paraná. A comunidade recebeu  as autoridades responsáveis pela CPI cujo objetivo oficial foi verificar se as ordens judiciais de reintegrações de posse e regularização fundiária de áreas públicas e privadas, rurais e urbanas em todo estado estão sendo cumpridas.  Após a recepção houve uma reunião para apresentar a situação do acampamento que encontra-se citado no processo. Joabe Mendes da direção estadual do MST, expôs toda situação da área e também de todo o estado. Mendes questionou os representantes quanto as desigualdade de julgamento em relação aos movimentos
Neste vídeo constam alguns resultados de nossa pesquisa, "As territorialidades e temporalidades na agricultura camponesa (agro)ecológica" coordenada pelo Prof. Dr. Marcos Aurelio Saquet - Unioeste, Francisco Beltrão, que teve como objetivo principal compreender as territorialidades e as temporalidades que caracterizam a agricultura camponesa (agro)ecológica a partir da década de 1990, tentando qualificar a opção teórico-metodológica adotada a partir da pesquisa empírica e reflexiva realizada, e gerando subsídios sistematizados que possam ser utilizados na construção participativa de projetos de desenvolvimento territorial em redes locais de cooperação voltados para a produção de alimentos sem o uso de insumos químicos, para a conservação da natureza e para a valorização do patrimônio das famílias camponesas.  Os seis municípios selecionados no Sudoeste do Paraná, no Brasil, foram: Ampére, Itapejara d’Oeste, Flor da Serra do Sul, Marmeleiro, Francisco Beltrão e Verê no
Fica decretado: ELES SÃO INOCENTES!             No dia 06 de outubro, no município de Irati/PR, ocorreu o ato de absolvição pública dos agricultores presos injustamente pela Operação Agro-Fantasma, na qual três agricultores do município foram presos por 48 dias e inocentados mais de três anos depois. A Operação Agro-fantasma, deflagrada entre 2009 e 2013, autorizada pelo juiz Sergio Moro da 13ª Vara Criminal de Curitiba, determinou que a Polícia Federal fosse encarregada de investigar supostas irregularidades no Programa de Aquisição de Alimentos – PAA, vinculado ao programa ‘Fome Zero’, resultando em injustas prisões de agricultores familiares de 15 municípios no Estado do Paraná, mas também em São Paulo e Mato Grosso do Sul. Os crimes pelos quais os agricultores foram acusados são: falsificação de documento público, estelionato, falsidade ideológica e associação criminosa. Além disso, a Agro-Fantasma também indiciou funcionários da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)
         16ª Jornada de Agroecologia: Keno Vive! E a luta segue! Entre os dias 20 e 23 setembro ocorreu a 16ª Jornada de Agroecologia no município da Lapa/PR. Estiveram presentes agricultores, estudantes, militantes de movimentos sociais, entre outros apoiadores das experiências agroecológicas, bem como, participantes do Brasil e de outros países; contabilizando aproximadamente 2000 pessoas. De acordo com a Carta Política da 16ª Jornada de Agroecologia, ela é um importante espaço “de contínua troca de experiências e de (re)construção do saber/fazer/sentir camponês”, além de constituir um dos principais eventos de incentivo a soberania alimentar e agroecologia do Brasil. As atividades destes quatro dias incluíram debates sobre sementes crioulas, economia solidária, educação do campo, dentre outros temas inerentes à prática de produção de alimentos saudáveis. Na quinta-feira, o dia todo foi voltado ao intercâmbio e às oficinas nas comunidades da região, conhecidas pelas e